terça-feira, 5 de julho de 2011

Por quê Deus?




Me perguntam: Por quê Deus? Por quê você envolve tanto Deus nos teus assunstos e nas tuas soluções de problemas? E eu, por muitas vezes, não sei responder. Já tentaram me convencer várias vezes de que Deus não existe e que Ele é, apenas, uma criação do homem para que a humanidade pudesse colocar a culpa dos seus erros em alguem, mas eu não consigo acreditar nessa teoria, de que Deus não existe, e caso isso vinhesse surgir na minha mente, eu seria um grande mentiroso, porque Deus já fez muito na minha vida, e eu tenho certeza que se não fosse a força divina algo pior teria acontecido, e não digo isso pra me livrar dos problemas ou das culpas, é porque, simplismente, as coisas ruins não existem mais. Eu não fiz nenhum esforço para elas desaparecem e já que eu não tive trabalho algum para a minha vida está "cor-de-rosa", quem foi que me ajudou? Claro que foi Deus! Alguns dizem que foi uma força superior, pois não querem assumir a real existencia de Deus, claro, ninguém quer dar o braço a torcer, o orgulho prevalece na vida das pessoas, e Deus continua amando cada uma delas que renega o nome dEle... Engraçado, ne? Eu já assisti esse video que eu estou publicando umas 1000 vezes e não canso de assistir, porque a letra da canção é muito verdadeira, muito real, nada nos separa do amor do céu, nem mesmo que a gente queira, Deus nunca desiste de nós, Ele nunca desiste de nos amar, até o nosso ultimo suspiro, Deus está ao nosso lado, querendo que nos voltemos para ele, pra ele mostrar a infinidade do amor que ele teve por nós durante todos os anos das nossas vidas. Ele não pensa 2 vezes antes de amar, porque Ele é amor! Acredito nisso, e sou feliz por ser amado por Deus e por ter descoberto isso! Só o Amor me faz compreender certas situações, só com o Amor eu consigo resolver coisas que são impossiveis, só com o Amor eu consigo ser bom e só com o Amor eu consigo amar... Parece clichê, né? Mas é tão real... E digo que sem o Amor eu nada seria e afirmo, que nada vai nos separar, porque eu sou todo dEle, sou do Amor!

sábado, 2 de julho de 2011

Digo sim a mim mesmo!

São tantos sonhos, tantos pensamentos e certas ideias que existem na minha cabeça, coisas que não foram ditas, mas que eu não consegui engolir. Poderia eu ter me expressado? Acho que não... O medo não deixaria ou talvez, o tapa na cara faria com que eu parasse de externar tanta dor e mágoa que há no meu coração. Feridas estão apertando o meu peito e machucando a minha alma, e eu já não sei mais o que fazer. Sumir? Esperar amadurecer? Ir embora para nunca mais voltar? Perguntas que não calam, que tiram o meu sono quando coloco minha cabeça no travesseiro e o pior, não consigo chorar, acho que as lágrimas, ao sair de mim, lavam minha amarguras e levam, no escorrer, tudo que está sujo. Mas elas não caem, e eu não tenho como provar os efeitos delas. E ainda me pergunto: por quê tanto mal-humor? Por quê tanto mal-humor das pessoas? Das pessoas próximas que eram pra me fazerem bem, uma pessoa melhor, por quê essas atitudes incompatíveis com as das pessoas que levam o mundo para frente? E aí, começo a me culpar, começo a colocar certezas incertas no meu pensar, de que os meus atos e o meu jeito de ser são as causas do rencor, do ódio e do mal-humor e me sinto, a cada dia, mais perdido, pois parece que eu não consigo alcançar a minha meta, não consigo transmitir o amor para aquelas pessoas que precisam ser amadas, que precisam de afeto, de um abraço apertado e precisam escutar um "eu te amo", mas, a minha fraqueza não permite eu esquecer o que eu sofri, e o orgulho me empata de amar, de sentir o cheiro das rosas estando longe de jardins, de guiar caminhos. Assim, me sinto um chiclete mascado, sem sabor,  que é jogado para fora da boca por não ter mais nenhum valor, nenhuma especialidade e fico tormentado, incapaz e cheio de sofrimento. E quando olho para os lados, não vejo ninguém, ninguém que me ajude a caminhar, nem mesmo Deus, eu consigo enxergar, estou sedento, minha alma está procurando um refúgio, um lugar para eu ser eu, sem restrinções, falar, andar do jeito que eu falo e ando, sem poupar meus comentários e minhas gargalhadas, minhas besteiras e prazeres, preciso, com urgência, ser eu mesmo, do modo que eu nunca deveria ter deixado de ser, nem para agradar a sociedade ou quem mora no mesmo teto que eu, e assim, digo sim à liberdade, ao amor, ao carinho, aos prazeres da vida e digo sim para mim mesmo!